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LOJAS DO GOSP NÃO PODERÃO RECEBER “AUTORIDADES” DO GOB E DO GOB-SP

  • Foto do escritor: ARLS Vigilância e Segredo - 0446
    ARLS Vigilância e Segredo - 0446
  • 1 de nov. de 2018
  • 2 min de leitura




O Sereníssimo Grão-Mestre do Grande Oriente de São Paulo, Irmão Kamel Aref Saab, acaba de editar o decreto número 357-2015-2019, publicado neste dia 1 de novembro em Boletim Extraordinário, que veda a presença de autoridades do GOB e do GOB-SP em Lojas Jurisdicionadas ao Gosp com ou sem paramentos. A medida, justifica o GM do Gosp, visa impedir que estas “autoridades” causem cizânias ou discórdia entre irmãos. O embasamento para tal decreto tem como fulcro decisões judiciais a favor do Gosp que determina que tanto GOB quanto GOB-SP se abstenham de atribuir práticas criminosas aos dirigentes do GOSP.


O GM do Gosp também esclarece em seu decreto que membros detentores de cargos no Grande Oriente do Brasil – São Paulo, continuam visitando as Lojas federadas (associadas) ao Grande Oriente de São Paulo, levando falsas informações e induzindo Irmãos a erros, como exemplo, dizer que a mútua do GOSP tem até cheque sem fundos, quando na verdade alguns cheques foram devolvidos por conta da ação criminosa desse mesmo grupo que bloqueou a conta bancária – e estão respondendo pelo ato doloso.


Que toda Loja que não tenha formalizado, legalmente, sua saída do Grande Oriente de São Paulo continua filiada a este Oriente, gozando de plenos direitos e sujeitas aos mesmos deveres.


O GM Kamel também reforça que o GOB-SP, “fundado às pressas por membros que não conseguiram tomar a administração do GOSP e, portanto, tentam se viabilizar como Obediência maçônica em São Paulo.”


Além do mais, cita o GM Kamel, “membros do GOB e GOB-SP continuam espalhando falsas notícias e propagando a desinformação com o intuito deliberado de gerar confusões e cisões dentro das Lojas, buscando a viabilização como Obediência no território paulista.”


Registra no decreto que “a ética maçônica proíbe a utilização de expedientes espúrios, ilícitos e imorais, da sedição, devendo os obreiros agirem como homens livres e conscientes, deliberando o destino de suas Oficinas e não decidindo sob coação, propaganda enganosa e outros expedientes reprováveis ao homem mediano”.

Grande Secretaria de Comunicação e Imprensa do GOSP


Fonte: GOSP

 
 
 

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© 2018 por ARLS Vigilância e Segredo 0446 - Nº 001

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